
Pesquisa revela que, em crises extremas, 24% dos britânicos optariam por ir a um pub, 18% tentariam construir bunkers e 11% fugiriam de carro, mostrando oportunidades para marcas de alimentos, construção e automóveis.
O marketing de crise pode parecer um tema distante até imaginarmos como as marcas reagiriam diante de um cenário extremo, como uma guerra nuclear. Você já pensou em quais negócios realmente teriam vantagem nessas horas?
Como os comportamentos dos consumidores influenciam as marcas em situações extremas
Durante situações extremas como uma possível guerra nuclear, o comportamento dos consumidores muda de forma surpreendente. Um estudo recente no Reino Unido mostrou que 24% das pessoas escolheriam ir direto ao bar, preferindo aproveitar o momento com uma bebida. Isso indica que marcas de pubs podem ganhar muita relevância mesmo em tempos de crise.
Outras 18% das pessoas pensam em construir um bunker, o que abre espaço para lojas de materiais e construção, como B&Q e Wickes, se destacarem. Marcas que oferecem soluções práticas e de sobrevivência podem criar conexões fortes com esse público.
Além disso, 11% dos britânicos dizem que pegariam o carro e sairiam dirigindo, ajudando a fortalecer a imagem de fabricantes de veículos confiáveis. Já o uso da internet para buscar dicas de sobrevivência também mostra que empresas digitais, principalmente as que fornecem informações úteis e rápidas, ainda são muito relevantes.
Essa diversidade de respostas revela uma oportunidade para marcas entenderem melhor seus clientes e criarem estratégias que atendam a seus desejos e medos em momentos de crise, mostrando empatia e oferecendo soluções reais.
Oportunidades de marketing e vendas em cenários de crise e incerteza
Em momentos de crise e incerteza, surgem oportunidades de marketing e vendas que poucas marcas imaginam. Por exemplo, 24% dos britânicos disseram que iriam a um pub para tomar uma cerveja, mostrando uma chance para negócios locais se destacarem.
Lojas de materiais, como B&Q e Wickes, também ganham espaço, já que 18% informaram que tentariam construir bunkers. Marcas que oferecem produtos úteis para sobrevivência podem atrair esse público.
Além disso, o setor automotivo tem potencial, pois 11% planejariam fugir de carro, reforçando a importância de veículos confiáveis em estratégias de marketing.
Empresas digitais, especialmente as que fornecem informação rápida e útil, também podem lucrar, já que 7% buscariam na internet como sobreviver.
Entender essas atitudes ajuda marcas a criarem campanhas que se conectam de verdade, mesmo em cenários difíceis.

Rogério Silva é jornalista especializado em SEO, tecnologia, marketing digital e business. Com mais de 10 anos de experiência em redação jornalística e foco em conteúdo estratégico, ele integra o time editorial da MPI Solutions, trazendo uma cobertura atualizada e confiável sobre o que realmente importa para quem vive (ou quer entender melhor) o mundo do marketing digital.